A onda que não existe

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Oficialmente a sétima onda do coronavírus SARS-CoV-2 não existiu nem existe, embora a realidade seja que há alguns meses casos de covid acontecem na população, por isso é bastante comum encontrar pessoas infectadas ou parentes de pessoas infectadas em nosso ambiente. Já perdemos a conta das variantes, embora agora nos digam que à medida que o chamado “furtivo” BA.2 perde força, as sublinhas BA.4 e BA.5 assumem o controle, de acordo com o último relatório do Ministério da Saúde.

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O fato é que Número de internamentos aumentou visivelmente, com mais mil casos em apenas quatro dias, atingindo 653 a média de pessoas afetadas por cem mil habitantes. Em outra época esse número teria sido preocupante, agora quase não é levado em consideração devido à chamada estratégia de “gripe”. Felizmente, em 55% dos internamentos não se detecta pneumonia, mas sim gripe grave, e na maioria das vezes em pessoas com sintomas ligeiros. Sim, o fato de serem sintomas respiratórios incomuns nesta época do ano é estranho.

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