Farmácias, uma mais valia contra o despovoamento

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Em 17 de janeiro, foi apresentado no relatório “O valor do contributo do modelo de farmácia para a coesão territorial e o desafio demográfico”, realizado pela AFI para o Conselho Geral das Faculdades Farmacêuticas. Um documento que mostra que a farmácia rural, para além de ser uma infraestrutura de saúde essencial, contribui para travar o despovoamento e favorece o desenvolvimento socioeconómico, posicionando-se assim como ator fundamental face ao desafio demográfico.

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Os dados do relatório mostram que as farmácias rurais em municípios com menos de 5.000 habitantes geram um impacto económico de 1.600 milhões de euros por ano (o que equivale a 2,9% do PIB de Castilla y León), criando mais de 23.600 empregos. Além disso, estas farmácias têm um efeito multiplicador superior ao de outros setores produtivos de elevado valor acrescentado, como os transportes terrestres, as telecomunicações ou a consultadoria informática, destacando-se a força motriz da farmácia sobre outras atividades.

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Da mesma forma, o estudo revela que ajuda a travar o despovoamento, especialmente nos municípios mais pequenos, e a promover o seu desenvolvimento socioeconómico. Municípios rurais com farmácia cadastrada menor perda de idade ativa e população feminina comparados aos sem farmácia, bem como um melhor comportamento do mercado de trabalho.

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Isso porque a perda de postos de trabalho nos municípios rurais com farmácia foi menor do que naqueles sem farmácia, enquanto a queda na taxa de desemprego foi maior naqueles. Dada a capacidade de chegada da farmácia ao mundo rural, é fundamental que ela seja levada em consideração. como interlocutor e ferramenta útil para o desenvolvimento de políticas voltadas para a coesão social e territorial.

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