Digitalizar a gestão da saúde, o novo objetivo

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Problemas como oportunidade proporcionada pelas novas tecnologias na área da saúdea viabilidade da gestão do conhecimento nas organizações de saúde ou a importância da humanização do usuário, entre outros, foram o foco de grande parte do 23º Congresso Nacional de Hospitais e Gestão em Saúde, que aconteceu nestes dias em Las Palmas de Gran Canaria .

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Todos fiéis ao lema sob o qual se realiza esta edição, “Gestão com Pessoas”, que pretende centrar-se nos doentes, profissionais e gestores envolvidos na saúde, e que contou com a presença de cerca de 3.000 profissionais ligados às diversas áreas do sistema de saúde para abordar o futuro da gestão em saúde.

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Nela, o chefe do Escritório Técnico do Instituto Catalão de Saúde, Pau López, apresentou o projeto Digipatics digitalização da anatomia patológica na rede. Um projeto da Feder que, com um orçamento de 8,5 milhões de euros, abrange oito hospitais e representa uma revolução para os patologistas, para os quais foi gerada uma nova estação de trabalho com todas as imagens integradas, a informação de cada amostra, o histórico prévio e tudo o que é necessário para seu trabalho em um único screenshot, com um sistema de mensagens entre os patologistas e todas as bandejas do que esses especialistas chamam de óculos, que antes tinham que ser observados manualmente e agora podem ser acessados ​​online.

O Digipatics também incorpora uma plataforma educacional, um algoritmo de inteligência artificial, 24 scanners e equipe contratada para o programa. “Será certamente uma das maiores redes da Europa em patologia digital,” garantiu López, que destacou que “isso muda até a relação com o paciente oncológico, é mais de você para você, porque você pode ter uma tela ao seu lado onde pode mostrar tudo em detalhes”.

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Durante o Congresso, organizado pela Sociedade Espanhola de Gestores de Saúde (Sedisa), também foram abordados outros temas atuais, como os problemas da atenção primária (AB). «Um dos temas que mais tem consumido é o primário, e também o que mais interesse tem despertado, e surgiu depois de ter configurado o conteúdo do congresso. A atenção aos pacientes em CP, a cronicidade e fragilidade dos pacientes –explica José Soto, presidente da Sedisa–. São patologias que não requerem atenção urgente e novos recursos devem ser articulados. Outros assuntos abordados, além do primário, foram o financiamento do sistema “que é uma questão histórica e persistente e que sempre gera debate», bem como melhorar a profissionalização dos gestores de saúde.

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