Papel mais ativo das farmácias

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No passado mês de Outubro publicámos na revista “OCU Salud” os resultados de um inquérito realizado junto da população espanhola, entre os 25 e os 74 anos, sobre a satisfação com o serviço oferecido pelas farmácias. Após duros meses de confinamento, o bom tratamento e o profissionalismo do pessoal que atende esses estabelecimentos de saúde resultou em uma classificação geral de 8,8 em 10. Assim, mais uma vez, as farmácias provaram ter conquistado a confiança e também o coração dos utentes.

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Se mostra interesse em introduzir novos serviços, como entrega expressa em domicílio (75%), a repetição automática da dispensação de medicamentos prescritos para determinados tratamentos (70%), a encomenda de medicamentos por telefone ou e-mail (61%) ou a aquisição de doses unitárias de tratamento (54%). E no que diz respeito aos sistemas de dosagem personalizados, onde foram desenvolvidos, 69% dos seus utilizadores estão satisfeitos.

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Além disso, a maioria são a favor da expansão dos poderes dos farmacêuticos. 70% dos inquiridos pedem um papel mais ativo no acompanhamento da saúde dos doentes e quase metade (47%) concorda que a farmácia tem acesso aos registos médicos.

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Embora existam sempre pontos a melhorar, a verdade é que a voz dos utilizadores é clara; a farmácia é um serviço de confiança e isso deve ser tido em conta no atual debate sobre a reconstrução do nosso sistema de saúde e gestão da saúde pública. Não podemos subestimar o potencial desses profissionais que estão por trás de mais de 22.000 farmácias espalhadas por todo o território espanhol.

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