Não é ficção, está acontecendo

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Um serviço de saúde não se privatiza da noite para o dia. Os cidadãos não entenderiam plenamente que um negócio foi gerado com seu direito à saúde pela Administração responsável por garanti-lo; nem passar de usuário ou paciente a cliente. Que o público aceite a privatização sem muita resistência, ou mesmo alguns com alguma compreensão ou resignação, A primeira coisa que fazem é desacreditar o sistema público. Isso é simples, basta executar algumas etapas.

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A primeira são os cortes orçamentários. A segunda são as demissões ou aposentadorias forçadas. A terceira condições de trabalho precárias com altos contratos temporários e mal pagos. Segue-se deixando as unidades de saúde se deteriorarem e mergulhando na obsolescência tecnológica. Além disso, são desmantelados impiedosamente, principalmente os serviços que entram no sistema, como a atenção básica e as emergências. Também comentários escapam das autoridades contra o pessoal de saúde que protesta diante de tanta indignação Enquanto isso, acontecem os primeiros ataques aos banheiros, que pagam o preço. Os banheiros começam a aumentar doenças como síndrome de burnout ou saúde mental.

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E a bola de neve vai ficando cada vez maior, até já parecer imparável. Então, o dirigente de plantão que pretendia privatizar, já gerou as condições necessárias para proceder a isso. Tudo tão perverso quanto eficaz. O cidadão terá um atendimento pior do que se tivesse investido no sistema público de gestão direta, e com um custo maior para os cofres públicos.

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Infelizmente isso não é ficção. em certos CC AA está acontecendo.

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