Campos magnéticos contra o câncer

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O glioblastoma é considerado por neurocientistas e oncologistas clínicos o tumor cerebral mais agressivo e com altas taxas de mortalidade.

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Além da cirurgia e da radioterapia, os pesquisadores estudam outras estratégias para combater esse carcinoma, que também é gerado na medula espinhal e é formado a partir de astrócitos, células que dão sustentação aos neurônios.

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A novidade, agora, é o lançamento do ensaio internacional “Trident”, com doentes diagnosticados com este cancro e no qual vão utilizar o aparelho “Optune” que utiliza a eletricidade como arma principal.

Da Universidade Americana de Cincinnati, que coordenará o estudo, eles garantem que, para impedir o crescimento das células tumorais, é possível direcionar um campo elétrico alternado no tumor para interromper esse processo.

O Os voluntários, como boné, vão usar esse aparelho que é semelhante a uma malha com uma série de eletrodos que produzem campos elétricos na área onde está localizado o glioblastoma.

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O professor Wang, que está liderando o estudo, explica que, embora ainda não haja um requisito definido, os pacientes são aconselhados a usar o Optune por pelo menos dezoito horas por dia. Os melhores resultados estão ligados ao maior uso do aparelho, segundo a pesquisadora.

O FDA aprovou esses dispositivos para o tratamento de pacientes com glioblastoma após cirurgia e radiação e, ao mesmo tempo, como tratamento quimioterápico cerca de três meses após o diagnóstico desse tumor. Agora, este estudo visa ver quanto tempo eles têm para usá-lo para que seja mais eficaz.

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