desde a realização de operações até a prevenção de medicamentos falsificados

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Como vemos ser comum não só experimentar roupas e ver como ficam, mas também diferenciar texturas, o teletransporte para um novo mundo através de óculos de realidade virtual e outros acessórios será normal.

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É então que “perderemos o medo do Metaverso, que terá um desenvolvimento, uma aplicabilidade para setores para os quais não foi inicialmente destinado, como a Saúde”, explica José Martínez Olmos, cofundador e diretor de Relações Institucionais do Hospital Metaverso e ex-Secretário Geral de Saúde.

E de fato já é uma realidade neste setor também. Intervenções remotas já estão ocorrendo no Metaverso. É a Medicina do futuro. E é preciso perder o medo”, acrescenta Olmos, que apresentou o primeiro evento de saúde do Metaverso na Espanha.

Durante sua celebração, os palestrantes apresentaram experiências reais e iminentes, como a formação de profissionais de saúde neste mundo virtual em que os cirurgiões poderão realizar uma operação centenas de vezes antes de operar um paciente. Ou seja, dar um impacto real a um mundo virtual em que, além disso, os pacientes podem visitar um hospital do Metaverso, ir para a UTI, perder o medo.

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Nesse sentido, durante o evento foi mostrado como as novas mães poderão assistir a um parto real em realidade virtual. «A mãe pode entrar numa sala de parto, ver onde vai ser atendida, com que instrumentos…

Enfim, vivenciar o parto real ajuda a minimizar o medo de enfrentar uma situação desconhecida”, explica Olmos, que explica que Essa realidade é transferível para os pacientes pediátricos, que poderão descobrir brincando o hospital onde serão operados.

Outra das múltiplas opções oferecidas pelo Metaverso é que ele permite garantir a rastreabilidade dos medicamentos desde sua fabricação e uso em toda a cadeia. Para isso, é utilizada a tecnologia blockchain, que se baseia em princípios criptográficos que garantem a confiança nas transações, o que proporciona segurança.

«Com o Metaverse você evita falsificações e garante a rastreabilidade do medicamento. Por exemplo, na Europa eles estão trabalhando com o euro digital que estará em seu nome. Se você me der seu euro, a transação econômica será registrada. Isso no caso de medicamentos significará que os mesmos terão seu “cadastro” online. De modo que Cada vez que passar de uma mão para outra, ficará registrado onde esteve e não poderá ser falsificado”, explica Olmos.

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Durante o HealthCare Congress in the Metaverse, organizado em colaboração com a Uttopion, também se abordou como libertar espaço físico nos hospitais em caso de necessidade de poupar energia, avaliando e monitorizando em realidade virtual os doentes que não necessitam de internamento, analisando o nível oxigênio no sangue, frequência cardíaca, níveis de glicose no sangue…

Como aproveitar o Metaverso para uma melhor gestão hospitalar ou como os familiares vão poder visitar virtualmente um ente querido, o seu avatar, sem se deslocarem fisicamente ao hospital para assim reduzir o contágio foram outras questões abordadas.

Primeiro Congresso de Lesões Esportivas no Futebol

Por outro lado, também no ano passado realizou-se o primeiro Congresso Internacional do Metaverso sobre patologias desportivas no futebol. Coincidindo com a Copa do Mundo FIFA pré-Catar 2022, o evento, organizado pela Clínica Cemtro, já contou com grandes especialistas do mundo todo, além de jogadores e ex-jogadores profissionais de futebol. Tudo isso com um objetivo: “Explorar o que o Metaverso pode contribuir para os congressos médicos”, como afirma o Dr. Pedro Guillén.

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