Sétima onda e quarta dose

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A sétima onda do vírus, que alguns chamam agora covid-22, circula livremente pela Espanha na forma da variante BA.5e esperando que o BA.2.75, sub-variante do omicron conhecido como centauro, se torne predominante, aparentemente super contagioso. Nesta etapa, a quarta dose da vacina começa a ser recomendada, apesar de a Saúde ter preferido esperar até que as empresas farmacêuticas atualizassem sua produção para as novas cepas do patógeno. Uma medida prudente, dado que os vírus respiratórios frequentemente escapam à proteção das inoculações quando estas não correspondem a variantes emergentes. Assim, a cada ano é importante conhecer a cepa circulante de influenza, por exemplo, para garantir a eficácia da injeção.

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Como os coronavírus sofrem mutações infinitas, A abordagem da Saúde em relação à quarta dose pareceu razoável, pois é importante que a vacina proteja cem por cento. Caso contrário, o contágio não é evitado.

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E no meio da onda, Íñigo Lapetra, um dos grandes nomes do jornalismo de saúde, que se destacou na defesa da enfermagem, de repente nos deixou. Abraço para sempre, querido amigo. Aqueles de nós que o conheceram não o esquecerão.

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