Qual comunidade autônoma tem a pior qualidade seminal?

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A qualidade do sêmen piorou? Pois bem, segundo um estudo espanhol que compara esta evolução a nível regional nas últimas duas décadas com uma amostra de 120.000 pacientes para este propósito – o maior até agora para um estudo destas características – a resposta é sim.

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O trabalho, liderado pelo IVI Bilbao e pela Fundação IVI, mostra que “o ranking de maior deterioração do sêmen é liderado por Madri, onde os pacientes atendidos em nossa sede localizada na capital tiveram uma queda na qualidade do sêmen de 76% no último poucas Duas décadas. Isso significa que, a cada ano que passa, diminui cerca de sete milhões o número total de espermatozoides móveis progressivos – indicador que permite conhecer com maior segurança a evolução da qualidade seminal no período de tempo analisado. Nesse sentido, os pacientes IVI tratados em nossa sede em Madri Eles passaram de ter cerca de 200 milhões do total de progressivos móveis para cerca de 48 hoje”, explica Nicolás Garrido, diretor da Fundação IVI e supervisor do estudo.

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Esses pacientes são seguidos pelos do País Basco, com uma queda na qualidade do sêmen de 70%; Canárias, com uma quebra de 47%; e Aragón, com um de 42% desde 2000. E, embora a nível nacional o estudo mostre uma deterioração geral neste sentido, a verdade é que oscila entre as diferentes regiões: «Paradoxalmente, Comunidades como a Galiza ou a Catalunha não viram a sua qualidade sofrer seminal nos anos analisados”, diz Garrido.

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O parâmetros analisados nos espermogramas foram o volume do ejaculado, a concentração de espermatozoides, sua motilidade e o indicador composto deles: a porcentagem de espermatozoides com motilidade progressiva por ejaculado. Esta última variável é o que tem permitido extrair os resultados deste trabalho com maior confiabilidade.

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