O problema dos ataques aos profissionais de saúde

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Ataques a profissionais de saúde continuam sendo um problema para a comunidade médica após a pandemia de Covid-19. Segundo dados da Collegiate Medical Organization, em 2021 houve 612 agressões a médicos, das quais 62% foram contra mulheres. Como apontou Raquel Murillo, diretora geral adjunta da AMA, as causas geralmente são desacordo com os tratamentos, atrasos ou mesmo a prática de não acessar um exame que o paciente solicita e o profissional entende que não é indicado.

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Perante o contínuo aumento de casos, a AMA, mútua de profissionais de saúde, realizou um webinar em que abordou como prevenir e atuar perante este tipo de situação sofrida pelos trabalhadores de saúde no exercício do seu trabalho assistencial.

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«Hoje quisemos estar mais perto desta preocupante realidade que aumenta todos os dias, sobretudo nos centros de saúde, nas emergências a enfermeiros e médicos, mas também são importantes outras agressões que ocorrem em estabelecimentos de saúde como farmácias, clínicas ou mesmo hospitais. verbal ataques através das redes sociais com ameaças e insultos”, disse a diretora e moderadora do encontro, Raquel Murillo.

Os especialistas contribuíram com diferentes pontos de vista. A par da prevenção, a AMA aposta na formação do profissional de saúde para que este possa detetar e prevenir ao máximo a ação do agressor.

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Em suma, com este recente webinar, a AMA vai mais longe ao colocar-se ao lado dos profissionais de saúde, tentando dar visibilidade a este problema social e tentando estabelecer soluções para que não aumente. É o que há. Claro.

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