Qualquer barreira é pouca contra o vírus chinês

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Ao contrário do que aconteceu durante a primeira onda da pandemia, em que Salvador Illa e seus altos funcionários desperdiçaram um tempo precioso negando as evidênciasantes de blindar Espanha da avalanche de covid que vinha de Itália e China, com os resultados fatais que todos conhecemos, as atuais autoridades do Ministério da Saúde agiram rapidamente, estabelecendo algumas medidas de precaução em aeroportos internacionais para atender a chegada de viajantes do país asiático. Na verdade, eles até ultrapassaram a União Européia.

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A essa altura, ficou claro que Carolina Darias não tem nada a ver com o ex-ministro catalão e que Os responsáveis ​​pela Saúde Pública do Ministério da Saúde parecem ter aprendido, três anos depois, que quando se trata de doenças transmissíveis, é melhor exagerar na aplicação do princípio da precaução do que ficar aquém. O seu sucesso, nesse sentido, é evidente, ainda que o Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC) e a própria Organização Mundial de Saúde (OMS) tenham apelado à calma e lançado mensagens de que o surto de infeções na China não tem necessariamente de assumir sua réplica no Ocidente, pois a vacinação e a imunidade natural contra o vírus se generalizaram. Estas mensagens são talvez as que explicam porque é que a Espanha não foi mais longe, como algumas autonomias têm reclamado. O primeiro passo, à partida, é bom, mas, aliás, convém redobrar ainda mais a exigência aos viajantes provenientes da China e estabelecer planos de contingência nos hospitais e na compra de materiais de proteção caso surja outra variante e o A história se repete.

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