O Superior Tribunal de Justiça de Aragão desferiu novo golpe no passaporte da covid, que numerosas administrações regionais da Espanha impuseram como obrigatórias, apesar de ter sido demonstrado que as vacinas contra o SARS-CoV-2 não evitavam o contágio ou a transmissão. Porém, Governos regionais como Aragão e outros mantiveram a obrigatoriedade de apresentá-lo poder ter acesso a bares, restaurantes, hospitais… Uma medida sem sentido, que na verdade induzia ao contágio, pois muitos vacinados entendiam que pelo simples fato de serem vacinados estavam seguros, o que não era verdade.
Apenas A Comunidade de Madrid, numa decisão mais do que acertada da Presidente Díaz Ayuso e do seu conselheiro Ruiz Escudero, manteve-se firme na decisão de não exigir a obrigatoriedade do passaporte, tornam-se mais um instrumento de controle do que uma medida para evitar a propagação do vírus. O TSJ aragonês declarou agora nulo o despacho do governo do socialista Lambán a mando do Liberum, o mesmo que outros tribunais anteriores. Curiosamente, o passaporte covid, apesar da sua ineficácia, é válido na UE até 30 de junho. Sua extensão não está descartada. Alguém sabe a razão?
